sexta-feira, 23 de abril de 2010

REVISITANDO AS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DOS 2º ANOS 2010... de 19/04 a 23/04

Por Causa de Seu trato com Um Olhar Seu Língua Portuguesa e Sobre a sociedade brasileira, a obra de Machado de Assis É tema Recorrente em vestibulares e Concursos. SE VOCÊ Pretende Conhecer Mais Sobre Machado Aqui vai Uma dica: o Mec COM UM Traz especial a obra completa do autor SEUS romances com, contos e poemas. O material do site Que Permite, o estudante se arme com argumentos Parágrafo discorrer satisfatoriamente Sobre o Maior escritor Que Nasceu em Nosso País.

O site Também Traz o vídeo Machado de Assis: Um mestre nd periferia. O material Faz parte da série Mestres da Literatura, Que Traz Outros Grandes Escritores Brasileiros Como Drummond, Graciliamo Ramos, entre outros Lima Barreto.



Outra dica É o Blog do Machado de Assis, material Traz Que Sobre a obra de Machado Além de materias públicadas Por enquanto Elemento Machado Jornalista. É Interessante Perceber Que o escritor mantinha Alto Nível de Escrita Falar Também cotidiano Fazer parágrafo do Rio de Janeiro e do Brasil.
(Recado DE http://blogdoestudante.wordpress.com/2008/12/18/obra-de-machado-para-vestibulares/)


NESSA SEMANA, tivemos Apenas TRÊS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA: Ênfase NOS ELEMENTOS DE Construtores DE NARRATIVA E DISCUSSÃO ACERCA DE INDIVIDUAL E ESTILO DE ÉPOCA.
O DESTAQUE Ficou AINDA COM A FIGURA CENTRAL DO REALISMO-Naturalismo: Machado de Assis (Abordagem a-ser retomada Ao longo do Próximo Bimestre, JUNTAMENTE COM Outro Estilo coletivo: Romantismo)

ESTAMOS Falando, então DE ESTILO

 

 

 

 

quarta-feira, 21 de abril de 2010

REVISITANDO AS AULAS SEMANAIS DO 2ºs ANOS 2010 DOS DIAS 12/04 E 16/04

SEMANA DE LEITURA DE CONTOS, CORREÇÃO DE Tarefas Relacionadas A ESSE GÊNERO LITERÁRIO E RETOMADAS, NÃO DE CONCEITOS INERENTES A ficcionais NARRATIVAS: ELEMENTOS E Construtores Exigências, MAS TAMBÉM CONCEITO DE LITERATURA E TEXTO LITERÁRIO SUAS Exigências, COM O USO DE FIGURAS DE LINGUAGEM, Principalmente , POESIA NA.

Vejamos Apresentações ALGUMAS QUE OBJETIVA APROFUNDAR OS ASPECTOS ABORDADOS DURANTE A SEMANA. 26/04 (Atenção: Prova Diagnóstica dia; Entrega de Trabalhos Até sexta-feira: resenha, poema autobiográfico e blog Sem comentários).



FOI ESSA SEMANA DISCUTIR relevante ACERCA DE VALORES E posturas éticas, ALEM DE COMPROMISSOS E RESPONSABILIDADE. É ISSO QUE NOS FAZ MELHOR COMO Ser Humano. 













PARA FECHAR Machado de Assis ...



domingo, 11 de abril de 2010

REVISITANDO AS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DOS 3ºs ANOS 2010...DOS DIAS 06/04e o8/04

Nas aulas dessa semana que findou, fechamos, não só a discussão acerca do poder da palavra da Bíblia, mas também o conto de Drummond, “Nossa amiga” (deu-nos oportunidade para rirmos dos artifícios que nossos pais usam para que sejamos obedientes e “santos” e ainda sobre uma das capacidades discursivas mais exploradas em um texto: a intertextualidade referencial/alusão, aspecto presente no ultimo parágrafo do conto, no fragmento “Assim pudesse a mãe antiga tornar invisível seu filho, ante os soldados de Herodes.”).


QUEM É CARLOS DRUMMMOND DE ANDRADE




O conto “Nossa amiga” faz parte no livro “Contos de aprendiz “ que “foi publicado em 1951. Foi a estreia de Carlos Drummond de Andrade como contista. Nessa época, já havia publicado seus livros mais importantes - Alguma Poesia e Sentimento do Mundo - que o consagraram como um dos maiores poetas brasileiros.


A obra reúne 15 contos da maior ternura, incluindo aquele que é um exemplo do limite do real com o fantástico: "Flor, telefone, moça". Drummond conta as histórias que acontecem ou podem acontecer, na medida em que o acaso ou outro poder as torna possíveis, com o auxílio da imaginação alerta. Drummond gosta de relatar aquilo que parece o mínimo porém está cheio de significado na memória de cada um, como a surpresa e a decepção do primeiro sorvete, ou uma briga de irmãos que transforma a penitência infantil em pecado. Ou senão, a simples troca de palavras entre um homem e uma mulher, no coletivo, em que o olhar perturbado entra com sua carga de sensualidade. E ainda o devaneio da moça que prepara as figuras do presépio, na véspera de Natal, com o pensamento não no que fazia, mas no namorado. Drummond escreve uma prosa limpa, evidentemente com prazer - o prazer de contar sem intenção de brilhar.

O livro remexe em lembranças da infância do poeta, passando muitas vezes a falsa impressão de um livro de memórias. As histórias reunidas em Contos de aprendiz exercem uma relação franca como mundo, mexendo com os encantos da memória para desencantá-los e permitir que eles se mostrem como o que de fato são: mitos.”


Tarefas:


1. Criação do perfil de Carlos Drumonnd de Andrade e revisão no de Oswald de Andrade (ênfase no estilo dos dois escritores brasileiros) para quinta-feira, dia 15/04/2010.







 2. Estudo das págs. ... do livro didático por hora explorado para aula de terça-feira, dia 13/04/2010..


3. Atenção: viaje pela Net e busque Oswald de Andrade e Carlos Drummond de Andrade como fiz.


4. Dia 20/04/2010, evento avaliativo-diagnóstico – 30 questões – valor 3,o – 0,1 cada resposta correta.

5. Fecharam-se os dias das apresentações dos trabalhos em grupo: próximas duas quintas-feiras, nas primeiras aulas, dois grupos por semana.

POEMAS DE DRUMMOND











(TRECHO DO DOCUMENTÁRIO "O POETA DE SETE FACES" QUE DEVER SER ASSISTIDO E SABOREADO).





PESSOAL COMO EDUARDO DO 3º ANO "B" FEZ COMENTÁRIOS SOBRE O POEMA DO HETERÔNIMO DE FERNANDO PESSOA QUE DIZ SOBRE COMO É RIDÍCULO ESCREVER CARTAS, ACREDITO QUE SERIA ÓTIMO CONHECER , NÃO SÓ ESSE POEMA, MAS TAMBÉM UM OUTRO.

POEMA EM LINHA RETA. VALE CONFERIR ESTÁ EM "COMENTÁRIOS"


sexta-feira, 9 de abril de 2010

REVISITANDO AS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DOS 2º ANOS 2010... de 05/04 a 09/04

INICIAMOS A NOSSA EXPOSIÇÃO, SUGERINDO QUE ASSISTA A ALGUMAS NARRATIVAS, POIS QUE ESSE TEM SIDO NOSSO OBJETO DE ESTUDO, OU MELHOR, TERMINAMOS A LEITURA DE "MISSA DO GALO", DE MACHADO DE ASSIS, , INICIAREMOS "UNS BRAÇOS", DO MESMO AUTOR (NOTA: FOI SUGERIDA A LEITURA DE UMA COLETÂNEA DE CONTOS MACHADIANOS. 



"UMA VELA PARA DARIO, DE DALTON TREVISAN AINDA ESTÁ SENDO ESTUDADO ÀS SEXTAS-FEIRAS(REVISTA DA SE).

NAS SEGUNDAS, O ESTUDO DE APORTES TEÓRICOS RELACIONADOS À ESTRUTURA E EXIGÊNCIAS DAS HISTÓRIAS DE FICÇÃO (LIVRO DIDÁTICO).


OBS: NESTAS SEGUNDA E QUARTA HÁ TAREFAS PARA SEREM CORRIGIDAS: ATIVIDADES DO LIVRO DIDÁTICO E QUESTIONAMENTOS SOBRE O CONTO "MISSA DO GALO".

INICIAMOS TAMBÉM A APRESENTAÇÃO ACERCA DO PERFIL DE UM ESCRITOR BRASILEIRO, NO CASO RACHEL DE QUEIROZ, CONHECIDA, PRINCIPALMENTE, POR OBRAS, COMO, "O QUINZE" E "MEMORIAL DE MARIA MOURA.


FALANDO MAIS DE NARRATIVA E NARRATIVIDADE

O perigo de uma história única.

 No vídeo a seguir, a escritora nigeriana Chimamabda Adichie faz uma palestra sobre o “Perigo de uma história única”. Em um bonito relato sobre sua trajetória profissional, conta que foi alfabetizada lendo os livros escritos para crianças inglesas e americanas; aos sete começou a escrever suas próprias histórias, cujos personagens eram loiros de olhos azuis, pois considerava que os livros só poderiam ser sobre os estrangeiros. Foi quando deparou-se com os livros de autores africanos, como Camara Laye, que retratavam meninas como ela, com pele “cor de chocolate”. A partir daí, vários acontecimentos mostraram-lhe que a história de diversos povos e culturas é contada de forma estereotipada, capaz de acabar com a dignidade de um povo. Diante disso, Adichie afirma que, quando rejeitamos a história única, uma espécie de paraíso é reconquistada.



PODE-SE CONCLUIR:

"As nossas vidas, as nossas culturas, são compostas por muitas histórias sobrepostas. A romancista Chimamanda Adichie conta a história de como descobriu a sua voz cultural - e adverte que se ouvirmos apenas uma história sobre outra pessoa ou país, arriscamos um desentendimento crítico."



quarta-feira, 7 de abril de 2010

REVISITANDO AS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DOS 3ºs ANOS 2010...DOS DIAS 30/03 e 01/04

As aulas da última semana de março centraram-se na discussão acerca do poder da palavra sagrada, claro, para quem tem fé. Partimos da leitura do relato bíblico no qual o rei Salomão mostra sabedoria ao solucionar uma questão relacionada à maternidade. O tema "o poder da palavra divina" já foi abordado, timidamente “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.” A verbalização se presentifica no ato de Criar e nele, neste processo, existe interlocutores. Sem os Dois, o Um não Verbaliza e, portanto nada Cria. Abordagem, no entanto, se direcionou para a palavra do poder, isto é, a normas, regras, códigos; no caso, Leis divinas, partindo do livro de Gênesis "E ordenou o Senhor Deus ao homem dizendo: De toda a árvore do jardim comereis livremente. Mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás, porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” (Gênesis cap 2 vers.16 e 17). Foi também uma oportunidade para se discutir a questão da simbologia presente, não só no fragmento em questão, mas também em todos os textos bíblicos.


Na quinta-feira, como previsto, a pauta se centrou na leitura do conto de Drummond, “Nossa amiga”, e na comparação entre a narrativa de que cria a imagem de São Paulo nos dos anos 20s do século passado com a invasão das máquinas com teus ruidos característicos e o conto de Drummond, antes, porém, exposição rápida sobreA poesia, o estilo e a biografia de Oswald de Andrade pesquisada por alguns alunos. (NOTA: proposta da "Revista da SE").

A POESIA DE OSWALD DE ANDRADE
e
QUEM É OSWALD?



terça-feira, 6 de abril de 2010

REVISITANDO AS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DOS 2º ANOS 2010... de 29/03 e 31/03

Só para sensibilizar:


"A narrativa possibilita a criação de outra realidade pela magia da linguagem"
O ato de escrever é prazer, diversão. É a sensação de poder, de domínio. Criar gente, fabricar fantasias, inventar cidades, dar vida e dar morte, criar um terremoto ou furacão, fazer o que eu quiser. Escrever é um jogo, brincadeira. Conseguir segurar, prender uma pessoa, mantê-la atrelada a si (é o leitor diante do livro: sua sensação divina). (Ignácio de Loyola Brandão, contista brasileiro do século XX e XXI).

A semana que findou foi mais curta por conta da Sexta-feira Santa, mas mesmo assim não deixamos de afinar o discurso: na segunda, início do uso de duas propostas do livro didático – capítulos 6 “Realidade e ficção nas narrativas” e 7 “Estrutura da narrativa”, ambos ênfase nos elementos construtores de narrativas (história de ficção: contos e romances, principalmente). Esse estudo complementar visa enriquecer a fala de sala de aula quanto a esses gêneros literários e as suas exigências linguístico-discursivas.



ATENÇÂO: tarefa próxima aula. Págs. 227 a 240 (aspectos teóricos e atividades), porém para o dia 05/04/2010, até 238. Após correção dessa primeira etapa, feitura para próxima semana do restante das atividades. Os últimos grupos estão apresentando a autobiografia, ainda o destaque é para o ter, o gosto, fugindo da proposta “Quem são vocês?”


Terminamos a leitura do conto machadiano, “Missa do galo”, pontuando, ao longo do conto, aspectos relacionados à temática, aos recursos discursivos e linguísticos/estilo, o dizer de Machado de Assis (TAREFA: resolver 10 questionamentos associados ao conto estudado para 07/04/2010. Atente que a 10ª questão é a produção de uma resenha na qual se recolha todas as observações feitas nas questões anteriores. As questões estão disponíveis com a professora para copiar, no xérox e ainda no blog). O passo seguinte é assistir ao vídeo “Machado de Assis, um mestre na periferia”(já postado no blog na semana anterior, mas também visto em sala de aula – objetivo: ater à biografia, às obras relevantes e ao estilo do escritor em destaque).

Veja agora a diferença entre formas de narrar, lendo os textos a seguir:

Texto 1

“Noite escura, sem céu nem estrelas. Uma noite de ardentia. Estava tremendo. O que seria desta vez? A resposta veio do fundo. Uma enorme baleia, com o corpo todo iluminado, passava exatamente sob o barco, quase tocando-lhe o fundo. Podia ser sua descomunal cauda, de envergadura talvez igual ao comprimento do meu barco, passando por baixo, de um lado, enquanto do outro, seguiam o corpo e a cabeça. Com o seu movimento verde fosforescente iluminando a noite, nem me tocou, e iluminada seguiu em frente. Com as mãos agarradas na borda, estava completamente paralisado por tão impressionante espetáculo— belo e assustador ao mesmo tempo. Acompanhava com os olhos e a respiração seu caminho sob a superfície. Manobrou e voltou-se de novo, e, mesmo maravilhado com o que via, não tive a menor dúvida: voei para dentro, fechei a porta e todos os respiros, e fiquei aguardando, deitado, com as mãos no teto, pronto para o golpe. Suavemente tocou o leme e passou a empurrar o barco, que ficou atravessado a sua frente. Eu procurava imaginar o que ela queria.

Texto 2

A lebre e a tartaruga
A lebre estava se vangloriando de sua rapidez, perante os outros animais:
“Nunca perco de ninguém. Desafio a todos aqui a tomarem parte numa corrida comigo.”
“Aceito o desafio!”, disse a tartaruga calmamente.
“Isto parece brincadeira. Poderia dançar à sua volta, por todo o caminho”, respondeu a lebre.
“Guarde sua presunção até ver quem ganha”, recomendou a tartaruga.
A um sinal dado pelos outros animais, as duas partiram. A lebre saiu a toda velocidade. Mais adiante, para demonstrar seu desprezo pela rival, deitou-se e tirou uma soneca. A tartaruga continuou avançando, com muita perseverança. Quando a lebre acordou, viu-a já pertinho do ponto final e não teve tempo de correr, para chegar primeiro.

Moral: Com perseverança, tudo se alcança.

Veja:

• o texto mostra, através de um relato de experiência vivida, cenas da memória do famoso navegador brasileiro - Amir Klink, autor de vários livros sobre suas viagens;

• o texto 2 conta uma história de animais - fábula - que ilustra um comportamento humano e cuja finalidade é dar um ensinamento a respeito de certas atitudes das pessoas.

Podemos afirmar que os dois textos têm em comum os seguintes aspectos:

• acontecimento, fato, situação (ou "o que aconteceu" e "como aconteceu")

• personagem (ou "com quem aconteceu")

• espaço, tempo (ou o "onde" e "quando aconteceu")

• narrador (ou "quem está contando")

Ambos os textos são narrativas, mas com uma diferença: o primeiro é uma narrativa não ficcional, porque traz uma história vivida e relatada por uma pessoa. O segundo é uma narrativa ficcional, em que um autor cria no mundo da imaginação, uma história narrada por um narrador e vivida por seus personagens.

Para a distinção entre narrativa ficcional e não ficcional ficar mais clara, é bom lembrar, por exemplo, que a notícia de jornal é também uma narrativa de não-ficção, pois relata fatos da realidade que mereçam ser divulgados.