magia pelo mundo
Quando eu fiz treze anos minha tia avo me revelou um segredo de família que meu ta, ta, ta, ta, ta, ta, ta, ta, ta, ta, ta, ta, ta, ta, ta, ta, rá, vô era merlin que havia deixado dezesseis heranças:
1uma capa de invisibilidade dada a ele pela própria morte
2uma lâmpada mágica com o mais poderoso gênio preso lá dentro
3uma varinha mágica
4um livro de feitiços
5um tapete mágico
6Um enorme estoque de poções
7Um medalhão que aumentava a força física 100x
8um vira tempo para viajar para o passado
9um vidro de veneno de manticora
10um vidro com lagrimas de phoenix
11uma elfa doméstica
12um gnomo
13uma vassoura
14um medalhão
15um cristal do coração
16uma mandrágora
Não sei o que os outros encolheram, mas eu escolhi um, 3,4 e cinco.
Ao início eu lia o livro e não entendia nada as palavras estavam sempre em latim ou em grego até que eu conjurei meu primeiro feitiço
Pericullum e vi milhares de faiscas vermelhas saindo daponta da varinha depois diso quis conhecer o egito
Saindo daqui fiz uma cópia minha e a deixei dormindo para que minha mãe não suspeita, se que eu havia saído, passando pelo atlântico avistei golfinhos pulando no mar,passando pela Espanha vi dançarinos de flamengo, sai da Espanha e fui para Itália já eram 7:00h e eu ainda não avia comido nada procurei no livro algum feitiço de comida mas não havia nada mas pensei bem e passei por um restaurante e dupliquei um prato de espaguete e o atrai com o feitiço Accio e atrai a copia a mim estava uma delicia,depois fui a Grécia, lá fui visitar o templo de Athena havia a seguinte inscrição em uma rocha Σ α Ω, em seguida usei o feitiço Alohomora a rocha se moveu uma caverna escura e amedrontadora se mostrou existente.
Pesquisei um pouco como eu poderia iluminar a caverna encomtrei o feitiço Lumos Solem e o conjurei, a caverna na verdade era um labirinto, onde habitava dois bruxos chamados sakura e eriol sakura era uma bruxa boa.
HORROR NO SÍTIO
Foi em uma tarde de sábado dia 26/12/08 que eu estava no sítio do meu avô Eduardo Costa, com minha avó Maria Malu, meu tio Victor e duas amigas da minha avó.
Estavamos tranquilos jogando truco na cozinha.
Guando de repente o caseiro gritou :
- Eduardo, sou eu o caseiro.
Meu avô abriu a porta para atender e viu cinco pessoas encapuzados e armadas, apontando a arma na cabeça do caseiro.
Meu avô não teve jeito de fechar a porta, porque se ele fechasse a porta, o caseiro e sua família morreriam.
Os bandidos entraram na casa e bateram muito no meu avô, quebraram um monte de moveis, vasose e outros objetos.
Colocaram minha avó, meu tio e as duas amigas no banhaeiro.
E lá do banheiro dava para ouvir eles baterem no meu avô. Eles queriam dinheiro, mas meu avô não guardava nem um dinheiro em casa.
Eles acharam que lá tinha um cofre escondido.
Pegaram o meu avô e levaram para o banheiro junto com a gente.
Os outros três bandidos ficaram revirando a casa toda a procura de dinheiro e de jóias.
Infelizmente, eles encontraram a arma do meu avô que é policial; porém foram até ao banheiro e começaram a bater mais no meu avô porque eles não gostavam de polícia. Chegaram a jogar alcool em meu avô; mas graças a Deus tinha um que não deixou e ele não falava apenas fazia gestos.
Será que era conhecido ?
Ou será que era o filho do caseiro ?
Ou o vizinho ?
Eis aqui a questão quem será esse responsável pelo assalto no sítio.
Até hoje não encontrou os bandidos e muito menos pistas deles. (Carolina Cunha de Oliveira)
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